University of Oxford (Reino Unido)
Com sua primeira menção em 1096, a Universidade de Oxford é a segunda universidade mais antiga do mundo. Ela está no topo das classificações globais há oito anos consecutivos. Atualmente, a Universidade de Oxford é composta por 44 faculdades e mais de 100 bibliotecas, o que a torna a maior instituição educacional do Reino Unido. Ela educa cerca de 22.000 alunos. Oxford é um importante centro de pesquisa em medicina, ciências naturais e sociais. Entre seus ex-alunos estão 26 ganhadores do Prêmio Nobel e 26 primeiros-ministros do Reino Unido.
Stanford University (Estados Unidos)
Essa instituição sediada na Califórnia foi fundada em 1885. Stanford tornou-se um centro de inovação, o que levou à criação do Vale do Silício. Atualmente, Stanford, conhecida por seu papel fundamental na formação do Vale do Silício, abriga 40 departamentos em três escolas acadêmicas e quatro faculdades, além de 18 laboratórios e institutos independentes. Entre os ex-alunos notáveis estão mais de 20 ganhadores do Prêmio Nobel, 30 bilionários e 17 astronautas, incluindo a primeira astronauta mulher dos Estados Unidos, Sally Ride. As empresas fundadas por formandos de Stanford geram uma receita anual de mais de US$ 2,7 trilhões.
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) (EUA)
O MIT é conhecido por seus programas técnicos e científicos. Fundado em 1861, os marcos alcançados aqui incluem a criação do radar, a primeira síntese química da penicilina e a evidência das elusivas partículas X. Mais de 11.000 alunos estão matriculados atualmente. Os ex-alunos do MIT contam com 25 ganhadores do Prêmio Nobel, vários líderes globais e o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
Harvard University (EUA)
Harvard é a universidade mais antiga dos Estados Unidos. Fundada há mais de 300 anos, recebeu o nome de seu primeiro benfeitor, John Harvard, que generosamente deixou uma parte significativa de sua fortuna e uma extensa biblioteca para a instituição. A Biblioteca de Harvard é notavelmente a maior biblioteca acadêmica do mundo, com mais de 20 milhões de volumes. A universidade abriga 12 escolas, 5 museus e 2 teatros, educando 18.000 alunos. Os ex-alunos de Harvard incluem ganhadores dos prêmios Nobel e Pulitzer, chefes de estado e outras figuras notáveis.
University of Cambridge (Reino Unido)
Fundada em 1209, Cambridge é uma das instituições educacionais mais antigas do mundo. Atualmente, com mais de 18.000 alunos matriculados, a Universidade de Cambridge compreende 31 faculdades autônomas, 9 museus, um jardim botânico aberto ao público, uma editora e mais de 100 bibliotecas com uma coleção combinada de 15 milhões de livros. Notavelmente, 92 de seus membros receberam o Prêmio Nobel em várias áreas.
Quando se fala em riscos comerciais, o pensamento costuma se voltar à geopolítica, à logística ou a interrupções tecnológicas. No entanto, na prática, os animais frequentemente se tornam participantes imprevisíveis das atividades econômicas. Empresas que operam offline ou lidam com máquinas pesadas são particularmente vulneráveis. A seguir, conheça sete casos curiosos em que animais interferiram diretamente na economia.
Ao longo da história, grandes invenções atuaram como verdadeiros catalisadores do progresso, acelerando a evolução social e abrindo novos horizontes para a humanidade. Da lâmpada de Thomas Edison, que impulsionou a industrialização, à World Wide Web de Tim Berners-Lee, que conectou bilhões de pessoas ao conhecimento global, a tecnologia transformou profundamente a sociedade, a economia e a cultura. Hoje, a inteligência artificial assume esse papel, prometendo inaugurar uma nova revolução em praticamente todas as áreas da atividade humana.
Existem lugares no mundo conhecidos como pontos de poder. Ao longo dos séculos, eles atraem pessoas e despertam respeito e reverência. Segundo crenças de diversas culturas, fluxos de energia da Terra, rituais ancestrais e formações naturais criam uma atmosfera singular nesses locais. Além da reputação mística, destacam-se por suas características naturais e arquitetônicas. Muitos se tornaram centros de peregrinação, outros são estudados pela ciência ou preservados como memória cultural.
